Vocês sabem quais os alimentos que ajudam a combater a anemia?
Assistam ao vídeo e descubram.
Boa aprendizagem.
http://www.youtube.com/watch?v=BPXK28fcFx8
Sou Lais Sombra, aluna do curso de licenciatura em ciências biológicas (EaD da UECE), Universidade Aberta do Brasil (UAB), Universidade Estadual do Ceará (UECE). Meu blog é uma atividade avaliativa e será alimentado ao longo do curso com temáticas variadas e ligadas a biologia. Sejam bem vindos!
domingo, 27 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
As doenças hematológicas.
Olá!
Vocês sabiam que a anemia é uma das doenças hematológicas?
Doenças hematológicas são aquelas causadas no sangue.
Disponibilizei um artigo para explicar melhor a anemia que é uma doença comum no nosso cotidiano e que se não tratada pode levar a ter sérios danos podendo chegar até a leucemia.
Boa leitura.
Vocês sabiam que a anemia é uma das doenças hematológicas?
Doenças hematológicas são aquelas causadas no sangue.
Disponibilizei um artigo para explicar melhor a anemia que é uma doença comum no nosso cotidiano e que se não tratada pode levar a ter sérios danos podendo chegar até a leucemia.
Boa leitura.
O que é Anemia?
Anemia é definida pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina
no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou
mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. As
anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como
ferro, zinco,
vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de
ferro, denominada Anemia Ferropriva, é muito mais comum que as demais
(estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência de Ferro). O
ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na
síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no transporte do
oxigênio para todas as células do corpo.
Crianças, gestantes, lactantes
(mulheres que estão amamentando), meninas adolescentes e mulheres
adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados pela anemia,
muito embora homens - adolescentes e adultos - e os idosos também possam
ser afetados pela anemia.
Causas
As causas da Anemia por deficiência
de ferro, tanto em crianças como em gestantes, são basicamente o consumo
insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa
biodisponibilidade. Na gestante, a anemia pode ser causada também pelas
baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do
mineral em função da formação dos tecidos maternos e fetais.
Sintomas de Anemia
Os sinais e sintomas da anemia por
carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames
laboratoriais (sangue) para que seja confirmado o diagnóstico de Anemia
Ferropriva. Os principais sinais e sintomas da anemia por carência de
ferro são:
- fadiga generalizada
- anorexia (falta de apetite)
- palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas)
- menor disposição para o trabalho
- dificuldade de aprendizagem nas crianças
- apatia (crianças muito "paradas").
Diagnóstico de Anemia
Para o diagnóstico da anemia, é
necessário recorrer aos indicadores laboratoriais (hematológicos). O
nível de hemoglobina é um dos indicadores que tem sido amplamente
utilizado em inquéritos epidemiológicos para anemia, além de ser
considerado adequado num diagnóstico preliminar para levantamentos em
campo.
O ponto de corte proposto pela OMS
para nível de hemoglobina indicativo de anemia em crianças de 6 a 60
meses e em gestantes é abaixo de 11,0 g/dl.
Tratamento de Anemia
O ferro pode ser fornecido ao
organismo por alimentos de origem animal e vegetal. O ferro de origem
animal é melhor aproveitado pelo organismo. São melhores fontes de ferro
as carnes vermelhas, principalmente fígado de qualquer animal e outras
vísceras (miúdos), como rim e coração; carnes de aves e de peixes,
mariscos crus.
Saiba mais
Ao contrário do que muitas pessoas
pensam, o leite e o ovo não são fontes importantes de ferro. Contudo, no
mercado já existem os leites enriquecidos com ferro, que ajudam no
combate da anemia. Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se
como fonte de ferro os folhosos verde-escuros (exceto espinafre), como
agrião, couve, cheiro-verde, taioba; as leguminosas (feijões, fava,
grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes
e castanhas, melado de cana, rapadura, açúcar mascavo. Também existem
disponíveis no mercado alimentos enriquecidos com ferro como farinhas de
trigo e milho, cereais matinais, entre outros.
A presença de ácido ascórbico,
disponível em frutas cítricas, e alimentos ricos em proteínas na
refeição melhora a absorção de ferro proveniente de produtos vegetais,
como: brócolis, beterraba, couve-flor e outros. Por outro lado, existem
alguns fatores (fosfatos, polifenóis, taninos, cálcio) que podem inibir a
absorção do ferro, presentes em café, chá, mate, cereais integrais,
leite e derivados.
Ressalta-se que o leite materno é
considerado fator protetor contra Anemia por deficiência de ferro devido
à alta biodisponibilidade do ferro existente. Estudos evidenciam
associação de anemia em crianças que tiveram pouco tempo de aleitamento
materno exclusivo, alimentação prolongada com leite de vaca e com a
introdução da alimentação complementar precoce.
Complicações possíveis
O ferro é um nutriente essencial
para a vida e atua principalmente na síntese (fabricação) das células
vermelhas do sangue e no transporte do oxigênio para todas as células do
corpo.
A anemia ferropriva traz os
seguintes efeitos adversos ou consequências: diminuição da produtividade
no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do
crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade
cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal. Além disso, a
anemia pode ser a causa primária de uma entre cinco mortes de
parturientes ou estar associada a até 50% das mortes.
Em crianças a anemia está associada
ao retardo do crescimento, comprometimento da capacidade de aprendizagem
(desenvolvimento cognitivo), da coordenação motora e da linguagem,
efeitos comportamentais como a falta de atenção, fadiga, redução da
atividade física e da afetividade, assim como uma baixa resistência a
infecções. Nas grávidas, a anemia é associada ao baixo peso ao nascer e a
um incremento na mortalidade perinatal.
<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia>Acesso em 26 de outubro de 2013.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Estresse
Olá.
Você sabe o que
estresse?
Estresse é uma doença
comum no cotidiano de muitas pessoas.
Disponibilizei um texto
sobre o assunto.
Boa leitura.
Estresse:
É uma doença que acontece no sistema nervoso.
Estresse é uma doença que aflige muitas pessoas no nosso
cotidiano.
Ela é provocada, entre outras causas, por trabalho em
excesso e muita preocupação.
O estresse provoca nas pessoas dificuldades para dormir,
prejudica a concentração e a memória, acarreta distúrbios digestivos, além de
outras disfunções.
Para evitar essa doença, é importante aliviar as tensões
emocionais, procurando o que é chamado de higiene mental.
Praticar esportes, ter momentos de lazer e dormir bem são
maneiras de se evitar o estresse.
<Maia, Raul
(editor). Atlas do corpo humano. DCL.7°edição,junho-2008, São Paulo.p.32 >
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Sistema Nervoso
Olá!
Você sabe como funciona o sistema nervoso?
Onde ele está localizado? Sabe quais as funções e a importância dele?
Disponibilizei um artigo para tirar essas
dúvidas.
Boa leitura.
Sistema nervoso
Nosso sistema nervoso é dividido em duas partes: sistema nervoso
central (composto pelo encéfalo e medula espinal) e sistema nervoso periférico
(composto pelo tecido nervoso localizado fora do sistema nervoso central).
Entendendo o sistema nervoso
É no sistema nervoso central que ocorrem nossos pensamentos, emoções,
ficam arquivadas nossas memórias e ocorre todo tipo de estímulo sensitivo.
O sistema nervoso periférico, composto pelos nervos do crânio e suas
ramificações, controla a entrada e saída de estímulos nervosos em nossos órgãos
e sistemas. Subdivide-se em sistema nervoso somático, sistema autônomo e
sistema nervoso entérico (funcionamento involuntário).
O sistema nervoso somático é o responsável pela transmissão das
informações de nossos sentidos (audição, visão, paladar, olfato) ao SNC (sistema
nervoso central), e, também, por conduzir os impulsos nervosos do SNC aos
músculos esqueléticos. No caso das respostas motoras, esta ação será
voluntária, pois, pode ser controlada conscientemente.
O sistema nervoso autônomo envia informações de órgãos viscerais,
tais como, pulmão e estômago, ao SNC (sistema nervoso central). Envia também
impulsos nervosos do SNC ao músculo liso, músculo cardíaco e glândulas. Sua
ação é involuntária, pois não depende de nossa vontade. Por exemplo, nosso
coração continua batendo mesmo quando estamos dormindo profundamente.
O sistema nervoso entérico, localizado no intestino, controla todos
os impulsos nervosos que ocorrem dentro deste. Seu funcionamento também é
involuntário, pois não podemos controlá-lo.
De forma geral, podemos entender que o sistema nervoso desempenha
inúmeras tarefas em nosso corpo, e, que, através dos impulsos elétricos que
ocorrem entre seus bilhões de neurônios, ele é capaz de se conectar com todas
as partes de nosso corpo.
Você sabia?
- O ramo da Medicina que estuda o sistema nervoso é conhecido como
Neurologia.
Sistema nervoso. Disponível em <http://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_nervoso.htm>
acesso em 21 de outubro de 2013.
sábado, 19 de outubro de 2013
curiosidades sobre a pele humana
Olá!
Disponibilizei um artigo muito interessante sobre a nossa pele.
Boa leitura.
Curiosidades
sobre a pele humana
Você sabia que
ao longo de nossa vida perdemos cerca de 47,6 Kg de pele?
A pele é o órgão que cobre todo o nosso corpo e cresce conosco.
Corresponde a 16% do nosso peso corporal e exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgânica, controle do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais (calor, frio, pressão, dor e tacto).
A pele é um órgão vital e, sem ela, a sobrevivência seria impossível.
Quando chegamos ao estado adulto ela cobre uma área de cerca de 1,7 metros quadrados.
À medida que nos lavamos, corremos, vestimos e até quando nos viramos na cama a pele vai caindo.
A superfície da pele está coberta por células mortas, endurecidas por queratina. Estas células acabam por enrolar-se, desfazer-se e por fim, cair.
A pele é o órgão que cobre todo o nosso corpo e cresce conosco.
Corresponde a 16% do nosso peso corporal e exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgânica, controle do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais (calor, frio, pressão, dor e tacto).
A pele é um órgão vital e, sem ela, a sobrevivência seria impossível.
Quando chegamos ao estado adulto ela cobre uma área de cerca de 1,7 metros quadrados.
À medida que nos lavamos, corremos, vestimos e até quando nos viramos na cama a pele vai caindo.
A superfície da pele está coberta por células mortas, endurecidas por queratina. Estas células acabam por enrolar-se, desfazer-se e por fim, cair.
Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/curiosidades-sobre-a-pele-humana.html
Disponível
emhttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/curiosidades-sobre-a-pele-humana.html
Acesso em 19 de outubro de 2013.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Doenças neurodegenerativas
Olá!
Vocês sabem quais são as doenças degenerativas?
Sabem como se prevenir?
Disponibilizei um artigo sobre esse assunto.
Boa leitura.
http://www.vivabemcomparkinson.com.br/noticias/saiba-mais-sobre-as-doencas-neurodegenerativas/
Vocês sabem quais são as doenças degenerativas?
Sabem como se prevenir?
Disponibilizei um artigo sobre esse assunto.
Boa leitura.
http://www.vivabemcomparkinson.com.br/noticias/saiba-mais-sobre-as-doencas-neurodegenerativas/
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
As doenças que são beneficiadas pelas células-tronco
Doenças beneficiadas pelas células-tronco
- Câncer (reconstrução de tecidos e
entendimento da divisão anormal de células)
- Doenças Cardíacas (renovação do
tecido)
- Degeneração macular (reposição
de células ou tecido da retina)
- Diabetes (injeção de células
produtoras de insulina)
- Doenças autoimunes (reposição de
células do sangue)
- Doença pulmonar (crescimento de
novo tecido)
- Esclerose múltipla (reposição de
células cerebrais)
- Lesões na medula (reposição de
células neurais)
- Mal de Parkinson (reposição de
células cerebrais)
- Mal de Alzheimer (reposição das
células cerebrais)
- Osteoartrite (reconstrução do
tecido)
- Osteoporose (reposição de
células)
Disponivel em<http://saude.ig.com.br/celulastronco/>Acesso em 14 de outubro de 2013.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Embriologia e suas fases
Embriologia
Embriologia refere-se ao estudo de embriões. Trata do
desenvolvimento de um embrião desde o momento da fecundação do óvulo para o
feto. É o estudo do crescimento de um individuo desde o óvulo até ele se tornar
um ser independente.
Na antiguidade as pessoas tinham a curiosidade sobre a
formação dos indivíduos e buscavam respostas através das religiões. Daí nasceu
os deuses da procriação e do nascimento.
Aristóteles IV a.c considerando o fundador da embriologia
estabelece como ciência independente, seus estudos sobre ovos e aves serviram
de base para outros estudos.
No fim do século XVIII com o microscópio bem aperfeiçoado
foi se descobrindo o desenvolvimento mais preciso dos ovos e dos mamíferos.
A embriologia divide-se em: embriologia morfológica,
descritiva, comparada, patológica ou teratologia, química, fisiológica e
experimental.
O primeiro método de estudo em embriologia foi a olho nu e
depois utilizou-se o microscópio. No início do século XX desenvolveu-se a
técnica de cortar embriões para verificar sua estrutura microscopia. Assim a
embriologia tornou-se um ativo e promissor ramo da ciência.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Bebê nasce sem pele, é possível?
Olha só o que eu encontrei!
Muito interessante!
Foi relatado que uma criança
nasceu sem pele. Isso é possível? Em caso afirmativo, como essa criança pode
sobreviver?
R: É
muito rara a ausência congênita de pele. Fragmentos de pele podem estar
ausentes mais frequentemente no coro cabeludo, mas também podem estar faltando
no tronco e nos membros. Normalmente as crianças afetadas sobrevivem por que a
cicatrização destas lesões ocorre rotineiramente e leva de 1 a 2 meses.
Persiste uma cicatriz sem pelos. Geralmente, a causa da ausência congênita de
pelos, denominada aplasia cútis congênita, é desconhecida. A maioria dos casos
é esporádica; entretanto, várias linhagens bem documentadas demonstraram uma
transmissão autossômica dominante desta anomalia de pele.
Algumas curiosidades cientificas que você não sabia. Disponível em<http://estereotipodaperfeicao.blogspot.com.br/2011/10/algumas-curiosidades-cientificas-que.html>Acesso em 08 e outubro de 2013.
sábado, 5 de outubro de 2013
Olá!
Só um recadinho rápido para vocês.
Cuidado as futuras mamães com a diabetes! Pois ela prejudica o crescimento de órgãos essenciais do feto, devido ao aumento da glicose no sangue da mãe.
Ler mais: http://embriologiabio.webnode.com/curiosidades/
Crie o seu website grátis: http://www.webnode.pt
Só um recadinho rápido para vocês.
Cuidado as futuras mamães com a diabetes! Pois ela prejudica o crescimento de órgãos essenciais do feto, devido ao aumento da glicose no sangue da mãe.
Ler mais: http://embriologiabio.webnode.com/curiosidades/
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Olá!
Vocês sabem o que significa Embriologia?
A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.
Embriologia. Disponível em<http://www.mundovestibular.com.br/articles/268/1/EMBRIOLOGIA/Paacutegina1.html Acesso em 05 de outubro de 2013.
Vocês sabem o que significa Embriologia?
A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.
Embriologia. Disponível em<http://www.mundovestibular.com.br/articles/268/1/EMBRIOLOGIA/Paacutegina1.html Acesso em 05 de outubro de 2013.
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